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Category Advocacy

O trailer Dermatite Atópica – Dá para Mudar essa História já está nas telas dos cinemas de todo o Brasil!

Na semana de 27/07 a 02/08, ele estará disponível em diversas salas de cinemas, antes do Filme: Missão Impossível – Acerto de Contas, parte 1 / Barbie.

 

Confira o cinema mais próximo de você:

EXIBIDOR CINEMA SALAS FILME
CINEMARK CNK – Barra Shopping Sul 5
CINEMARK CNK – BH Shopping 6
CINEMARK CNK – Botafogo Praia Shopping 1
CINEMARK CNK – Bourbon Ipiranga 3
CINEMARK CNK – Campo Grande 2
CINEMARK CNK – Carioca Shopping 6
CINEMARK CNK – Center Norte 1 BARBIE
CINEMARK CNK – Cidade Jardim 7 BARBIE
CINEMARK CNK – Cidade São Paulo 3 BARBIE
CINEMARK CNK – Diamond Mall 3
CINEMARK CNK – Downtown Shopping 9
CINEMARK CNK – Eldorado 5 BARBIE
CINEMARK CNK – Goiabeiras Shopping 5
CINEMARK CNK – Iguatemi Brasília 3
CINEMARK CNK – Iguatemi Campinas 7 BARBIE
CINEMARK CNK – Iguatemi Shopping 4 BARBIE
CINEMARK CNK – Lar Center Shopping 2
CINEMARK CNK – Market Place 2 BARBIE
CINEMARK CNK – Metropolitano Barra 1
CINEMARK CNK – Midway Mall Natal 4
CINEMARK CNK – Novo Shopping 7
CINEMARK CNK – ParkShopping Barigui 6
CINEMARK CNK – Pátio Paulista 3 BARBIE
CINEMARK CNK – Pátio Savassi 1
CINEMARK CNK – Pier 21 7
CINEMARK CNK – Plaza Shopping Niterói 3
CINEMARK CNK – RioMar Recife 7
CINEMARK CNK – Salvador Shopping 1
CINEMARK CNK – Shopping Mueller 1
CINEMARK CNK – Shopping Tamboré 6 BARBIE
CINEMARK CNK – Shopping Vila Velha 6
CINEMARK CNK – Shopping Vitória 1
CINEMARK CNK – Shopping West Plaza 6 BARBIE
CINEMARK CNK – Villa Lobos 1 BABRIE
CINEMARK CNK – Village Mall 4
KINOPLEX KIN – Kinoplex Parque da Cidade 1 BARBIE
KINOPLEX KIN – Kinoplex Parque da Cidade 2 BARBIE
KINOPLEX KIN – Kinoplex Parque da Cidade 3 BARBIE
KINOPLEX KIN – Kinoplex Parque da Cidade 3 BARBIE
KINOPLEX KIN – Kinoplex Parque da Cidade 4 Oppenheimer
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Outubro Rosa chegou e junto com ele, um incrível evento para vocês: Aulas de Spinning e Zumba com grandes profissionais.

A aula de zumba será ministrada pela incrível professora @carla_stuart.
E para as aulas de Spinning, teremos os super professores @drifrancopersonal e @personalrodrigotadeu .

Faça sua inscrição a partir do dia 13/10 pelo WhatsApp (11) 988226266 ou clicando aqui!

O evento é gratuito e aberto para todos!
Já marque seu amigo(a) para fazer parte dessa manhã com você, a energia será fantástica.

Sábado, 29/10
Dás 09h00 às 13h00
Endereço: Avenida Cidade Jardim, N°: 87

Vemos vocês lá!

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Dois novos medicamentos para o tratamento de melanoma foram indicados pela CONITEC para a incorporação no SUS, Sistema Único de Saúde.

Foi recomendada a incorporação à lista de tratamentos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) de dois medicamentos imunoterápicos contra câncer de pele do tipo melanoma, em estágio avançado não-cirúrgico e metastático. A decisão foi tomada em reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), do Ministério da Saúde, na última quarta-feira (8).

Os imunoterápicos têm revolucionado o tratamento de vários tipos de câncer por terem alta eficácia, especialmente nos casos de melanoma e o câncer de pulmão.

O melanoma é relativamente pouco frequente na população brasileira, com estimativa de 8.500 novos casos em 2020, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), mas é um dos tumores mais agressivos e com maiores chances de se disseminar pelo corpo —a chamada metástase.

Até agora, os únicos tratamentos disponíveis pelo SUS para melanoma metastático são o interferon e a quimioterapia, com importantes efeitos colaterais e pouca eficácia —menos de 20% dos pacientes apresentam resposta positiva a essas abordagens terapêuticas. As terapias modernas como a imunoterapia têm cerca de 60% de sucesso e possuem efeito mais duradouro, com potencial de cura.

Os medicamentos cuja incorporação foi aprovada são o nivolumabe e o pembrolizumabe, anticorpos que atuam contra o câncer removendo “freios” que o tumor usa para brecar a resposta imune. Ambos são da classe anti-PD1, em referência à molécula de superfície das células tumorais que é neutralizada. Um outro imunoterápico, o ipilimumabe, da classe anti-CTLA4, não foi recomendado para incorporação.

O pedido para incorporação dos imunoterápicos havia sido feito em novembro de 2019, incluindo também outra categoria de drogas antimelanoma, as terapias-alvo, que igualmente têm uma taxa de sucesso maior do que as terapias oferecidas pelo SUS. Uma decisão anterior da Conitec, em dezembro de 2019, não havia recomendado a incorporação de nenhuma das drogas, alegando uma baixa relação custo benefício.

A nova decisão vem depois de esforço de sociedades médicas, especialistas, indústria e representantes de pacientes, em uma consulta pública aberta em janeiro deste ano. A liberação deixou de fora todas as terapias-alvo. Após a recomendação do Conitec, a incorporação dos medicamentos será decidida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos e, se aprovadas, as drogas passam a fazer parte das diretrizes terapêuticas do Ministério da Saúde. A partir daí, é necessária uma negociação de preço para que as drogas comecem a ser utilizadas pelo SUS. O prazo para que isso ocorra é de 180 dias, mas ele nem sempre é cumprido.

O custo anual do nivolumabe, estimado no relatório inicial da Conitec que recomendou a não incorporação, pode chegar a cerca de R$ 1,8 bilhão. No entanto, o valor pode variar muito. “Não é possível falar em números. Esse seria o preço de mercado do medicamento, sem levar em conta a negociação. Muitas vezes, o Estado acaba gastando mais com os tratamentos pagos via judicialização do que se incorporasse uma terapia mais eficiente”, diz Renan Clara, diretor-executivo da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.

Fonte: Folha de Paulo

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Tratamento que estimula o sistema de defesa do próprio organismo a combater o tumor prolonga a vida das pacientes com subtipo da doença

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, no dia 13 de maio a primeira imunoterapia para tratar pacientes com câncer de mama triplo-negativo na fase metastática da doença. A aprovação do uso conjunto da imunoterapiaatezolizumabe com a quimioterapia nab-paclitaxel foi baseada nos resultados do estudo IMPASSION130, que demonstrou redução de 38% no risco de progressão ou morte e ganho de 10 meses de sobrevida em pacientes com expressão do biomarcador PDL-1. Publicado na revista científica The New England Journal of Medicine, o estudo clínico IMPASSION130 envolveu 902 pacientes tratadas em 246 centros médicos de 41 países, incluindo o Brasil. Osdados do estudo clínico chamaram atenção da comunidade científica internacional.

O avanço ocorre em um subtipo de câncer de mama frequente em mulheres mais jovens, geralmente com menos de 50 anos e para o qual a eficácia dos tratamentos é desafiadora: o triplo-negativo. A denominação vem da ausência da expressão de três biomarcadores comumente empregados na classificação da doença: receptor de estrógeno, receptor de progesterona e proteína HER-2. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é o que mais acomete as brasileiras, representando 29,5% da incidência da doença no país entre as mulheres e quase 60 mil novos casos ao ano. O triplo-negativo representa em torno de 15% deste total. Enquanto a taxa de morte por outros tipos gira em torno de 10%, a de triplo-negativo varia entre 30% e 40% em cinco anos.

Outra característica é que parte dos casos evolui para metástase em curto período de tempo, em torno de 1 a 3 anos. Com base no cenário atual, o estudo IMPASSION130 – que foi apresentado no congresso europeu de oncologia (ESMO Congress), no último outubro – veio quebrar este paradigma ao demonstrar benefício clínico para as pacientes coma presençado biomarcadorPDL-1, que corresponde a 41% dos casos. Nos Estados Unidos, esta mesma aprovação foi em 8 de março, após trâmite acelerado na agência americana de regulação de medicamentos, o Food and Drug Administration – FDA. No Brasil, o tratamento também recebeu a prioridade de análise, um mecanismo adotado desde 2008 para garantir mais celeridade conforme sua relevância para a população. A nova terapia utiliza recursos da medicina de precisão, em que o perfil do tumor é capaz de guiar as decisões clínicas para benefícios mais expressivos. Além disso, como imunoterapia, estimula o sistema de defesa do próprio organismo a atacar as células tumorais, estratégia conhecida por ter menor toxicidade e respostas mais duradouras. “A imunoterapia vem sendo utilizada no tratamento de câncer com resultados expressivos há cerca de nove anos, mas este é o primeiro avanço em tumores de mama”, conta o pesquisador brasileiro que participou do IMPASSION130, Carlos Barrios. “As pacientes com triplo-negativo avançado ou metastático, quando a doença já passou para outros órgãos, têm um prognóstico difícil. Este tratamento aprovado pela Anvisa se torna o preferencial na prática clínica”, explica o especialista, que é diretor do Centro de Pesquisa em Oncologia do Hospital São Lucas (RS) e do Grupo Latino-Americano de Pesquisa em Oncologia Clínica (Lacog).

Fonte: Roche

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) publicou recentemente o registro do medicamento abemaciclibe, indicado para o tratamento de câncer de mama avançado ou metastático, com expressão de receptores hormonais (RH) positivos e HER-2 negativo.

Baseada em diferentes estudos clínicos, a aprovação contempla a utilização de abemaciclibe em três cenários de tratamentos distintos: como monoterapia após exposição prévia a terapia hormonal e quimioterapia; combinado a fulvestranto após progressão a terapia hormonal; e combinado a um inibidor da aromatase no tratamento de primeira linha.

O medicamento é o terceiro inibidor de CDK4/6, recentemente aprovado no país. Essa classe de medicação tem um papel importante no controle da doença metastática receptor hormonal positiva, HER-2 negativa, demonstrando um aumento significativo e de alta relevância clínica na sobrevida livre de progressão para essas pacientes em relação ao uso de hormonioterapia isolada.

O Brasil é o primeiro país da América Latina a contar com a nova opção terapêutica, cujo lançamento deve ocorrer no segundo trimestre de 2019. Nos Estados Unidos, o medicamento foi aprovado em 2017, e na Europa e no Japão, em 2018.

Fonte: Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica

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Prezado (a) Doutor (a)/ Farmacêutico (a)

Seja Bem-vindo (a)!

Em cumprimento à RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 191, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017 que dispõe sobre o controle da substância lenalidomida, a Celgene convida para o treinamento e capacitação para médicos e farmacêuticos no Programa de Prevenção à Gravidez (PPG) de Revlimid (lenalidominda), denominado Programa RevCare® Brasil.

De acordo com a RDC 191, esse treinamento é mandatório para que o REVLIMID® (lenalidomida) seja prescrito e dispensado de maneira segura.

O treinamento será disponibilizado via internet, em sessões ao vivo onde o Sr (a) terá oportunidade de fazer perguntas e também em uma versão gravada que poderá ser acessada à qualquer hora de acordo com a sua conveniência.

Você poderá fazê-lo usando celular, tablete ou computador pessoal.

Para realizar o seu cadastro no site, clique no botão “NOVO CADASTRO”, no canto superior direito da página.

Para saber mais acesse aqui.

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Você precisa saber que o tabagismo é uma doença (dependência química) e que, por isso, você pode apresentar sintomas desagradáveis quando ficar sem fumar por algum tempo.

Se você quer tentar parar de fumar sozinho, vamos passar algumas orientações que podem ajudá-lo.

Comece escolhendo uma data para ser o seu primeiro dia sem cigarro. Esse dia não precisa ser um dia de sofrimento. Faça dele uma ocasião especial, e para aumentar suas chances de sucesso, não tenha cigarros por perto. Programe algo que goste de fazer para se distrair e relaxar.

VOCÊ PODE ESCOLHER DUAS FORMAS PARA PARAR DE FUMAR:

A PARADA IMEDIATA. Esta deve ser sempre a primeira opção. Você escolhe a data e, nesse dia, deixa de fumar.

A PARADA GRADUAL. Você pode utilizar este método de duas formas:

Reduzindo o número de cigarros. Para isso, é só contar o número de cigarros fumados por dia e passar a fumar um número menor a cada dia.
Adiando a hora em que começa a fumar o primeiro cigarro do dia. Você vai adiando o primeiro cigarro por um número de horas predeterminado a cada dia até chegar o dia em que você não fumará nenhum cigarro.
Se você escolher a parada gradual, não deverá gastar mais que duas semanas nesse processo.

Se, depois de ter seguido essas orientações, não tiver conseguido parar de fumar sozinho, não desanime. Procure uma Unidade Básica de Saúde do SUS na sua cidade para mais informações sobre o tratamento e você será ajudado por um profissional de saúde.

Lembre-se, também, de que fumar cigarros de baixos teores não é uma boa alternativa. Eles fazem tanto mal à saúde quanto os outros cigarros.

Cuidado com os métodos milagrosos para deixar de fumar. Se tiver dúvidas, procure orientação de um profissional de saúde.

Fonte: INCA

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O procedimento estará disponível na rede pública nos próximos seis meses

Os pacientes com mucopolissacaridose (MPS) Tipo I e Tipo II terão acesso, no SUS, ao transplante de células tronco hematopoiéticas alogênico. O Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde tornou pública a decisão no Diário Oficial desta quinta-feira, por meio das Portarias Nº 8 e Nº 9, de 24 de janeiro de 2018. O procedimento estará disponível em até 180 dias.

A mucopolissacaridose é uma doença metabólica hereditária, em que o indivíduo afetado nasce com falta ou diminuição de enzimas que digerem os glicosaminoglicanos (GAG), moléculas com papel importante na constituição dos ossos, cartilagem, pele, tendões e muitos outros tecidos. Como consequência, esses GAG se acumulam no organismo, provocando problemas como deterioração progressiva e comprometimento neurológico. A mucopolissacaridose Tipo I, também conhecida como Síndrome de Hurler, é o tipo mais grave da doença e acarreta, além da perda cognitiva, malformações no esqueleto, problemas cardíacos e respiratórios, entre outros. Já o tipo II, conhecido como Síndrome de Hunter, tem os mesmos sintomas, porém mais brandos, e se manifesta principalmente em homens.

O tratamento mais indicado para essa doença é a Terapia de Reposição Enzimática (TRE), que consiste na utilização, por via venosa, de medicamentos com ação similar à enzima deficiente nos lisossomos das células. Também se utiliza o transplante de células-tronco da medula óssea ou do cordão umbilical, na tentativa de que essas células se multipliquem para formar as enzimas necessárias.

Durante a elaboração do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas das Mucopolissacaridoses tipo I e tipo II, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) identificou a necessidade de recomendar a ampliação de uso do transplante para essa indicação na rede pública de saúde. O transplante já era realizado no SUS, mas para outras enfermidades.

“Casos em todo o mundo comprovam que o transplante pode atenuar bastante o dano causado por essas doenças. Quando é realizado até os três anos de idade, existe a possibilidade de que o procedimento reverta completamente a doença”, explica a geneticista Angelina Xavier Acosta. Ela também ressalta que essa incorporação representa um “avanço logístico” no tratamento da doença. “Atualmente, o médico indica o transplante para o paciente, mas, como o procedimento não está na lista do SUS, inicia-se um processo burocrático que atrasa o tratamento”, conta. Isso mudará nos próximos seis meses.

“Essa decisão representa uma nova esperança para quem tem poucas. É uma esperança que não existia há alguns anos”, comemora Márcia de Oliveira, mãe de uma paciente de 21 anos e presidente da Associação de Pacientes de Mucopolissacaridose da Bahia”.

Confira aqui os Relatórios Técnicos da CONITEC sobre o transplante para MPS I e MPS II.

Fonte: http://conitec.gov.br

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Pacientes que sofrem de polineuropatia amilodóitica familiar (ou paramiloidose), mais conhecida pela sigla PAF, já terão acesso no SUS ao tafamidis meglulina, o único medicamento aprovado para combater essa doença rara. O Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde publicou a portaria de incorporação que estabelece esse tratamento no Diário Oficial da União, nesta quinta-feira, 18 de janeiro. Dessa forma, essa alternativa terapêutica estará disponível à população em até 180 dias.

O Ministério da Saúde estima que existem cerca de 4.800 brasileiros diagnosticados com PAF, uma doença genética e hereditária, ainda sem cura, que afeta as células nervosas e provoca distúrbios no sistema nervoso. A condição, que geralmente se manifesta a partir dos 20 anos, ocorre quando uma mutação faz com que a proteína transtirretina (TTR) seja produzida de forma instável e se aglomere em vários tecidos do corpo. A TTR transporta hormônios e outras moléculas que regulam diversas funções do organismo e é produzida principalmente pelo fígado.

Em decorrência dessa mutação, os pacientes sofrem dores crônicas, formigamento e perda de sensibilidade em braços e pernas, cansaço muscular, visão borrada, diarreia e outros problemas que podem se intensificar a medida que a doença evolui. Aprovado pela Anvisa em 2016, o tafamidis se destinará ao tratamento dos pacientes em estágio inicial da doença.

O medicamento, que custa cerca de R$ 21 mil ao mês, chega ao SUS para suprir a falta de opções terapêuticas para a doença — em casos avançados, a única alternativa é o transplante hepático— A droga estabiliza a proteína TTR e, apesar de não fazer com que os sintomas adquiridos regridam, desacelera a progressão natural da doença. Após a avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (CONITEC) no SUS, o medicamento foi recomendado para pacientes em fase inicial e que não tenham realizado transplante de fígado. Os estudos científicos indicam que são os pacientes com esse perfil que mais se beneficiam do tratamento com tafamidis.

“A incorporação desse remédio é fundamental para os pacientes, pois ele faz com que a doença avance o mais lentamente possível”, destacou Márcia Waddington Cruz, diretora do Centro de Estudos em Paramiloidose Antônio Rodrigues de Melo (CEPARM), no Rio de Janeiro, e uma das maiores especialistas do país na doença. Ela explica que o tafamidis é uma alternativa terapêutica segura, sem os problemas que o transplante de fígado acarreta. “A taxa de mortalidade por transplante ainda é considerada alta e, além disso, não há órgãos para todos os pacientes”, diz.

Para Fábio Figueiredo de Almeida, paciente e presidente da Associação Brasileira de Paramiloidose (ABPAR), a chegada desse tratamento ao SUS representa um marco. “Além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, essa incorporação abre portas para que outros medicamentos que já estão sendo testados em outros países possam ser registrados no Brasil”, afirma.

O presidente da ABPAR, que foi diagnosticado com PAF em 2012, acrescenta que se trata também de uma vitória para médicos que cuidam há anos de pacientes com essa doença. “Antes, eles cuidavam de um paciente com uma sentença de morte nas mãos, porque não havia nenhum tratamento”, diz.

Veja aqui o relatório técnico da CONITEC com informações detalhadas sobre a recomendação de incorporação do tafamidis.

Fonte: http://conitec.gov.br

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O pertuzumabe estará disponível para pacientes com câncer de mama metastásico HER-2 positivo

O Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos republicou a portaria de incorporação do medicamento pertuzumabe para o tratamento de pacientes com câncer de mama metastásico HER-2 positivo na rede pública de saúde, por incorreção na portaria original, publicada em 04 de dezembro de 2017. O fármaco estará disponível no SUS em até 180 dias. A republicação foi divulgada nesta sexta-feira, 19 de janeiro, no Diário Oficial da União.

O câncer de mama, que ocorre quando há uma multiplicação anormal das células mamárias, que crescem de maneira desordenada e formam tumores, é um dos cânceres mais diagnosticados, principalmente a partir dos 50 anos. Entre 15% e 20% dos casos apresentam superexposição da proteína HER-2 positivo, o que corresponde ao pior prognóstico, pois o tumor se faz mais agressivo, cresce e se prolifera com maior capacidade de invasão e disseminação para outros órgãos (metástase).

O tratamento se realiza com quimioterapia, radioterapia e terapia-alvo (que ataca especificamente as células cancerígenas). O medicamento pertuzumabe associado a trastuzumabe e docetaxel foi incorporado ao SUS por proporcionar um aumento de 15,7 meses no tempo de sobrevida global (tempo de sobrevivência desde o início do tratamento, sem que o paciente faleça).

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) recomendou a utilização desse fármaco após analisar seus benefícios e considerar as contribuições de pacientes, familiares, sociedade médica e profissionais da saúde por meio das contribuições recebidas na consulta pública.

Veja aqui o relatório técnico com informações detalhadas sobre a incorporação.

Fonte: http://conitec.gov.br/

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A atualização do protocolo da doença amplia o uso da terapia independente da faixa etária

Pacientes com Doença Falciforme terão a possibilidade de realizar o transplante de células-tronco na rede pública de saúde, com a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. A deliberação foi instituída por meio da Portaria Conjunta SAS/SCTIE nº 5, publicada em 22 de fevereiro de 2018.

A doença falciforme é uma condição genética causada pela presença de uma hemoglobina anômala, a Hemoglobina S, nos glóbulos vermelhos do sangue. Os principais sintomas são anemia, dores ósseas e articulares, atraso no crescimento e desenvolvimento de crianças e aumento do risco de infecções.

O tratamento é realizado com medicamentos para prevenir crises e complicações, como ácido fólico, antibióticos e analgésicos.  A única terapia curativa é o transplante de células tronco, que, desde 2015, é realizado no SUS em pacientes de até 16 anos. A atualização do PCDT amplia o uso dessa terapia a todas as pessoas com a doença falciforme, sem restrições por faixa etária, conforme a Portaria GM/MS nº 298, do dia 09 de fevereiro de 2018.

Veja aqui o PCDT.

Fonte: Conitec

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Você conhece os riscos que o tabagismo pode causar na sua vida?

O mais conhecido inimigo do pulmão também pode trazer doenças para o coração.

O tabagismo tem grande impacto sobre a saúde cardiovascular, além de causar dependência física, psicológica e comportamental semelhante ao que ocorre com o uso de outras drogas.

Não faz diferença como o tabaco é consumido: cigarros, charutos, cachimbos e narguilés fazem mal à saúde.

O tabaco mata mais de sete milhões de pessoas por ano, das quais cerca de 900 mil são não-fumantes que morrem por respirar o fumo passivo.

Doença cardiovascular: o que é?

Doença cardíaca e acidente vascular cerebral (AVC) são, sobretudo, causados por um bloqueio que impede o sangue de seguir para o coração ou para o cérebro.

O tabagismo é um fator que aumenta o risco de ocorrência de doenças cardiovasculares, pois forma placas de gordura nos vasos sanguíneos; aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca; induz a resistência à insulina e diabetes e produz inflamação e trombose. Além disto, a inalação de monóxido de carbono reduz a quantidade de oxigênio transportado pelo sangue.

  • Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em todo o mundo (17,7 milhões de pessoas todos os anos).
  • No Brasil, as doenças cardiovasculares são responsáveis por quase 30% de todos óbitos registrados no país anualmente, ocorrendo, em muitos casos, em indivíduos em idade produtiva (entre 35 e 64 anos).
  • Os não fumantes, que respiram a fumaça do tabaco, têm risco aumentado de desenvolver doenças cardíacas em 25 a 30%.
  • Para aqueles que param de fumar, após um ano, o risco de morte por infarto do miocárdio é reduzido à metade.

 

Fonte: INCA

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