O Câncer de Vagina é um tipo raro de câncer que ocorre no sistema reprodutor feminino e, segundo estatísticas, atinge, geralmente, mulheres entre os 45 e 65 anos, ou mulheres que não mantêm relação sexual. . Na maior parte dos casos o câncer de vagina é de origem secundária, ou seja, proveniente de metástases de câncer em órgãos próximos, como o de colo de útero, ovários, endométrio ou até de intestino grosso. O Carcinoma Epidermoide, câncer na vagina causado pelas células da própria vagina, são apenas 1% de cânceres  ginecológicos.

Alguns fatores podem aumentar o risco de câncer de vagina como:

  • Idade
  • Tabagismo
  • Alcoolismo
  • Adenose Vaginal
  • HPV (Vírus do Papiloma Humano)
  • HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) – Virus que causa a AIDS
  • Câncer de Colo do Útero
  • Irritação na vagina
  • Não manter relações sexuais (já que alguns sintomas, como dor durante o sexo, por exemplo, podem não ser percebidos)

Grande parte das mulheres com câncer vaginal apresentam sintomas como:

  • Corrimento vaginal anormal com cheiro;
  • Sangramento vaginal anormal – fora do período menstrual;
  • Dor durante as relações sexuais;
  • Sangramento após a relação sexual;
  • Ardência;
  • Ulcerações (feridas) com infecção ou não;
  • Urgência em urinar;
  • Dor ou ardência ao urinar;
  • Dor pélvica;
  • Prisão de ventre;
  • Massa palpável

Os principais exames para diagnosticar o câncer de vagina são o Papanicolau e a Colposcopia, que permite examinar a olho nu ou com o aparelho colposcópio lesões ou problemas possíveis. Lesões suspeitas poderão passar por biópsia para um diagnóstico mais preciso. Outros exames podem ser usados também como exames de imagem (Radiografia do Torax, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e PETscan).

O tratamento varia conforme o estagio da doença e danos causados, mas os principais métodos são:

  • Cirurgia – para retirada dos tecidos comprometidos pela doença;
  • Radioterapia;
  • Quimioterapia

Em atualização.

O Câncer de Vagina é um tipo raro de câncer que ocorre no sistema reprodutor feminino e, segundo estatísticas, atinge, geralmente, mulheres entre os 45 e 65 anos, ou mulheres que não mantêm relação sexual. . Na maior parte dos casos o câncer de vagina é de origem secundária, ou seja, proveniente de metástases de câncer em órgãos próximos, como o de colo de útero, ovários, endométrio ou até de intestino grosso. O Carcinoma Epidermoide, câncer na vagina causado pelas células da própria vagina, são apenas 1% de cânceres  ginecológicos.

Alguns fatores podem aumentar o risco de câncer de vagina como:

  • Idade
  • Tabagismo
  • Alcoolismo
  • Adenose Vaginal
  • HPV (Vírus do Papiloma Humano)
  • HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) – Virus que causa a AIDS
  • Câncer de Colo do Útero
  • Irritação na vagina
  • Não manter relações sexuais (já que alguns sintomas, como dor durante o sexo, por exemplo, podem não ser percebidos)

Grande parte das mulheres com câncer vaginal apresentam sintomas como:

  • Corrimento vaginal anormal com cheiro;
  • Sangramento vaginal anormal – fora do período menstrual;
  • Dor durante as relações sexuais;
  • Sangramento após a relação sexual;
  • Ardência;
  • Ulcerações (feridas) com infecção ou não;
  • Urgência em urinar;
  • Dor ou ardência ao urinar;
  • Dor pélvica;
  • Prisão de ventre;
  • Massa palpável

Os principais exames para diagnosticar o câncer de vagina são o Papanicolau e a Colposcopia, que permite examinar a olho nu ou com o aparelho colposcópio lesões ou problemas possíveis. Lesões suspeitas poderão passar por biópsia para um diagnóstico mais preciso. Outros exames podem ser usados também como exames de imagem (Radiografia do Torax, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e PETscan).

O tratamento varia conforme o estagio da doença e danos causados, mas os principais métodos são:

  • Cirurgia – para retirada dos tecidos comprometidos pela doença;
  • Radioterapia;
  • Quimioterapia

Em atualização.

O que é?

O Câncer de Vagina é um tipo raro de câncer que ocorre no sistema reprodutor feminino e, segundo estatísticas, atinge, geralmente, mulheres entre os 45 e 65 anos, ou mulheres que não mantêm relação sexual. . Na maior parte dos casos o câncer de vagina é de origem secundária, ou seja, proveniente de metástases de câncer em órgãos próximos, como o de colo de útero, ovários, endométrio ou até de intestino grosso. O Carcinoma Epidermoide, câncer na vagina causado pelas células da própria vagina, são apenas 1% de cânceres  ginecológicos.

Fatores de Risco

Alguns fatores podem aumentar o risco de câncer de vagina como:

  • Idade
  • Tabagismo
  • Alcoolismo
  • Adenose Vaginal
  • HPV (Vírus do Papiloma Humano)
  • HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) – Virus que causa a AIDS
  • Câncer de Colo do Útero
  • Irritação na vagina
  • Não manter relações sexuais (já que alguns sintomas, como dor durante o sexo, por exemplo, podem não ser percebidos)
Sintomas

Grande parte das mulheres com câncer vaginal apresentam sintomas como:

  • Corrimento vaginal anormal com cheiro;
  • Sangramento vaginal anormal – fora do período menstrual;
  • Dor durante as relações sexuais;
  • Sangramento após a relação sexual;
  • Ardência;
  • Ulcerações (feridas) com infecção ou não;
  • Urgência em urinar;
  • Dor ou ardência ao urinar;
  • Dor pélvica;
  • Prisão de ventre;
  • Massa palpável
Diagnóstico

Os principais exames para diagnosticar o câncer de vagina são o Papanicolau e a Colposcopia, que permite examinar a olho nu ou com o aparelho colposcópio lesões ou problemas possíveis. Lesões suspeitas poderão passar por biópsia para um diagnóstico mais preciso. Outros exames podem ser usados também como exames de imagem (Radiografia do Torax, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e PETscan).

Tratamento

O tratamento varia conforme o estagio da doença e danos causados, mas os principais métodos são:

  • Cirurgia – para retirada dos tecidos comprometidos pela doença;
  • Radioterapia;
  • Quimioterapia
Estadiamento

Em atualização.

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