O mieloma múltiplo é um câncer da medula óssea muito mais comum do que imaginamos. Ao contrário da maioria dos cânceres, ele não se apresenta como um tumor maciço ou nódulo, ao invés disso, as células de mieloma estão espalhadas na medula óssea. Em alguns casos, as células de mieloma se acumulam lentamente na medula óssea.

O mieloma é literalmente um “oma” ou tumor, envolvendo o “mielo,” ou células produtoras de sangue na medula óssea. As células que são afetadas são os plasmócitos (um tipo de célula branca, leucócito), que são as nossas células produtoras de anticorpos (produtoras de imunoglobulina). Uma célula do plasma maligna ou cancerosa é chamada de célula de mieloma. Mieloma é chamado “múltiplo”, já que existem, frequentemente, múltiplas porções ou áreas no osso em que ele cresce. O mieloma pode aparecer como um tumor e/ou uma área de perda óssea. Em qualquer um dos casos, o tumor ou ‘buraco’ no osso é chamado de “lesão”. As áreas de perda óssea causadas pelo mieloma são mencionadas como “lesões líticas”. O único momento em que o mieloma não é “múltiplo” é no caso raro de um “plasmocitoma solitário”, um único tumor de mieloma que pode aparecer dentro ou fora da medula óssea.

Existem alguns fatores de risco que podem causar o mieloma ou desencadear uma população de células já anormais ou pré-mieloma danificadas na medula óssea.

São eles:

  • Exposição a substâncias químicas tóxicas;
  • A exposição séria à radiação é muito incomum, mas ocorreu no Japão em locais de testes e reatores atômicos e também em instalações industriais;
  • Histórico familiar. Aproximadamente 5% – 7% dos diagnósticos de mieloma ocorrem em um membro da família que tem um parente próximo anteriormente diagnosticado com GSMI ou mieloma.

No primeiro estágio da doença é muito difícil apresentar um sintoma, mas a medida que a doença progride os sintomas aparecem.

Separamos todos os sintomas de mieloma múltiplo. Confira e lembra-se: com saúde não se brinca!

  • Dores ósseas;
  • Anemia;
  • Problemas renais;
  • Fraturas patológicas;
  • Sangue na urina;
  • Frequentes infecções: podem ser um sinal que o seu sistema imunológico está comprometido.

O mieloma múltiplo é muito difícil ser diagnosticado, tanto que a maioria dos pacientes descobrem a doença em um estágio mais avançado.  Isso acontece, pois os sintomas são comuns, facilmente confundidos com outras doenças, como por exemplo a hérnia de disco e problemas nas costas.

Se os sintomas sugerem que a pessoa pode estar com mieloma múltiplo, o médico poderá solicitar: exames laboratoriais como de sangue e urina, raio-x nos ossos e biópsia da medula-óssea.

Decidir se o tratamento é necessário, é a decisão inicial mais importante. Como já enfatizado, o teste basal, estadiamento e classificação prognóstica são essenciais. O tratamento é recomendado para o mieloma ativo ou sintomático e para a doença indolente que atende novos critérios de “altíssimo risco”. A urgência do tratamento depende dos problemas exatos enfrentados por um paciente individual.

O estágio inicial é chamado de Gamopatia Monoclonal de Significância Indeterminada (GSMI). Isto não é um câncer. Em GSMI, as células do mieloma constituem menos de 10% das células da medula óssea. O risco de transição de GSMI para mieloma ativo é muito baixo: apenas uma chance de 1% a cada ano de acompanhamento. Mesmo se as células do mieloma estiverem em um nível maior, de 10% – 60% do total da medula óssea, a taxa de crescimento pode ser muito lenta e representa o mieloma múltiplo assintomático (MMI). GSMI e MMI de “baixo risco” podem mudar, muito lentamente, durante um período de anos e não requer tratamento ativo.

O mieloma múltiplo assintomático de baixo risco não é nem GMSI, nem MMI de alto risco. É muito importante estabelecer o diagnóstico correto, distinguindo GMSI e MMI do mieloma ativo, ou inicial ativo, que requer tratamento.

Mais informações acesse o site da International Myeloma Foundation Latin America – IMF Latin America ou ligue para ligue para 0800 777 0355 (IMF Latin America) e saiba tudo sobre essa doença!

O mieloma múltiplo é um câncer da medula óssea muito mais comum do que imaginamos. Ao contrário da maioria dos cânceres, ele não se apresenta como um tumor maciço ou nódulo, ao invés disso, as células de mieloma estão espalhadas na medula óssea. Em alguns casos, as células de mieloma se acumulam lentamente na medula óssea.

O mieloma é literalmente um “oma” ou tumor, envolvendo o “mielo,” ou células produtoras de sangue na medula óssea. As células que são afetadas são os plasmócitos (um tipo de célula branca, leucócito), que são as nossas células produtoras de anticorpos (produtoras de imunoglobulina). Uma célula do plasma maligna ou cancerosa é chamada de célula de mieloma. Mieloma é chamado “múltiplo”, já que existem, frequentemente, múltiplas porções ou áreas no osso em que ele cresce. O mieloma pode aparecer como um tumor e/ou uma área de perda óssea. Em qualquer um dos casos, o tumor ou ‘buraco’ no osso é chamado de “lesão”. As áreas de perda óssea causadas pelo mieloma são mencionadas como “lesões líticas”. O único momento em que o mieloma não é “múltiplo” é no caso raro de um “plasmocitoma solitário”, um único tumor de mieloma que pode aparecer dentro ou fora da medula óssea.

Existem alguns fatores de risco que podem causar o mieloma ou desencadear uma população de células já anormais ou pré-mieloma danificadas na medula óssea.

São eles:

  • Exposição a substâncias químicas tóxicas;
  • A exposição séria à radiação é muito incomum, mas ocorreu no Japão em locais de testes e reatores atômicos e também em instalações industriais;
  • Histórico familiar. Aproximadamente 5% – 7% dos diagnósticos de mieloma ocorrem em um membro da família que tem um parente próximo anteriormente diagnosticado com GSMI ou mieloma.

No primeiro estágio da doença é muito difícil apresentar um sintoma, mas a medida que a doença progride os sintomas aparecem.

Separamos todos os sintomas de mieloma múltiplo. Confira e lembra-se: com saúde não se brinca!

  • Dores ósseas;
  • Anemia;
  • Problemas renais;
  • Fraturas patológicas;
  • Sangue na urina;
  • Frequentes infecções: podem ser um sinal que o seu sistema imunológico está comprometido.

O mieloma múltiplo é muito difícil ser diagnosticado, tanto que a maioria dos pacientes descobrem a doença em um estágio mais avançado.  Isso acontece, pois os sintomas são comuns, facilmente confundidos com outras doenças, como por exemplo a hérnia de disco e problemas nas costas.

Se os sintomas sugerem que a pessoa pode estar com mieloma múltiplo, o médico poderá solicitar: exames laboratoriais como de sangue e urina, raio-x nos ossos e biópsia da medula-óssea.

Decidir se o tratamento é necessário, é a decisão inicial mais importante. Como já enfatizado, o teste basal, estadiamento e classificação prognóstica são essenciais. O tratamento é recomendado para o mieloma ativo ou sintomático e para a doença indolente que atende novos critérios de “altíssimo risco”. A urgência do tratamento depende dos problemas exatos enfrentados por um paciente individual.

O estágio inicial é chamado de Gamopatia Monoclonal de Significância Indeterminada (GSMI). Isto não é um câncer. Em GSMI, as células do mieloma constituem menos de 10% das células da medula óssea. O risco de transição de GSMI para mieloma ativo é muito baixo: apenas uma chance de 1% a cada ano de acompanhamento. Mesmo se as células do mieloma estiverem em um nível maior, de 10% – 60% do total da medula óssea, a taxa de crescimento pode ser muito lenta e representa o mieloma múltiplo assintomático (MMI). GSMI e MMI de “baixo risco” podem mudar, muito lentamente, durante um período de anos e não requer tratamento ativo.

O mieloma múltiplo assintomático de baixo risco não é nem GMSI, nem MMI de alto risco. É muito importante estabelecer o diagnóstico correto, distinguindo GMSI e MMI do mieloma ativo, ou inicial ativo, que requer tratamento.

O que é?

O mieloma múltiplo é um câncer da medula óssea muito mais comum do que imaginamos. Ao contrário da maioria dos cânceres, ele não se apresenta como um tumor maciço ou nódulo, ao invés disso, as células de mieloma estão espalhadas na medula óssea. Em alguns casos, as células de mieloma se acumulam lentamente na medula óssea.

O mieloma é literalmente um “oma” ou tumor, envolvendo o “mielo,” ou células produtoras de sangue na medula óssea. As células que são afetadas são os plasmócitos (um tipo de célula branca, leucócito), que são as nossas células produtoras de anticorpos (produtoras de imunoglobulina). Uma célula do plasma maligna ou cancerosa é chamada de célula de mieloma. Mieloma é chamado “múltiplo”, já que existem, frequentemente, múltiplas porções ou áreas no osso em que ele cresce. O mieloma pode aparecer como um tumor e/ou uma área de perda óssea. Em qualquer um dos casos, o tumor ou ‘buraco’ no osso é chamado de “lesão”. As áreas de perda óssea causadas pelo mieloma são mencionadas como “lesões líticas”. O único momento em que o mieloma não é “múltiplo” é no caso raro de um “plasmocitoma solitário”, um único tumor de mieloma que pode aparecer dentro ou fora da medula óssea.

Fatores de Risco

Existem alguns fatores de risco que podem causar o mieloma ou desencadear uma população de células já anormais ou pré-mieloma danificadas na medula óssea.

São eles:

  • Exposição a substâncias químicas tóxicas;
  • A exposição séria à radiação é muito incomum, mas ocorreu no Japão em locais de testes e reatores atômicos e também em instalações industriais;
  • Histórico familiar. Aproximadamente 5% – 7% dos diagnósticos de mieloma ocorrem em um membro da família que tem um parente próximo anteriormente diagnosticado com GSMI ou mieloma.
Sintomas

No primeiro estágio da doença é muito difícil apresentar um sintoma, mas a medida que a doença progride os sintomas aparecem.

Separamos todos os sintomas de mieloma múltiplo. Confira e lembra-se: com saúde não se brinca!

  • Dores ósseas;
  • Anemia;
  • Problemas renais;
  • Fraturas patológicas;
  • Sangue na urina;
  • Frequentes infecções: podem ser um sinal que o seu sistema imunológico está comprometido.
Diagnóstico

O mieloma múltiplo é muito difícil ser diagnosticado, tanto que a maioria dos pacientes descobrem a doença em um estágio mais avançado.  Isso acontece, pois os sintomas são comuns, facilmente confundidos com outras doenças, como por exemplo a hérnia de disco e problemas nas costas.

Se os sintomas sugerem que a pessoa pode estar com mieloma múltiplo, o médico poderá solicitar: exames laboratoriais como de sangue e urina, raio-x nos ossos e biópsia da medula-óssea.

Tratamento

Decidir se o tratamento é necessário, é a decisão inicial mais importante. Como já enfatizado, o teste basal, estadiamento e classificação prognóstica são essenciais. O tratamento é recomendado para o mieloma ativo ou sintomático e para a doença indolente que atende novos critérios de “altíssimo risco”. A urgência do tratamento depende dos problemas exatos enfrentados por um paciente individual.

Estadiamento

O estágio inicial é chamado de Gamopatia Monoclonal de Significância Indeterminada (GSMI). Isto não é um câncer. Em GSMI, as células do mieloma constituem menos de 10% das células da medula óssea. O risco de transição de GSMI para mieloma ativo é muito baixo: apenas uma chance de 1% a cada ano de acompanhamento. Mesmo se as células do mieloma estiverem em um nível maior, de 10% – 60% do total da medula óssea, a taxa de crescimento pode ser muito lenta e representa o mieloma múltiplo assintomático (MMI). GSMI e MMI de “baixo risco” podem mudar, muito lentamente, durante um período de anos e não requer tratamento ativo.

O mieloma múltiplo assintomático de baixo risco não é nem GMSI, nem MMI de alto risco. É muito importante estabelecer o diagnóstico correto, distinguindo GMSI e MMI do mieloma ativo, ou inicial ativo, que requer tratamento.

Mais informações acesse o site da International Myeloma Foundation Latin America – IMF Latin America ou ligue para ligue para 0800 777 0355 (IMF Latin America) e saiba tudo sobre essa doença!

Veja também:

Autor