Fibrilação Atrial  é a arritmia sustentada mais comum do mundo ocidental, ocorrendo com frequência cada vez maior à medida que a população envelhece. Uma arritmia isolada ou de ocorrência familial, fibrilação atrial no passado era considerada benigna, mas com o passar dos anos e com a complexidade dos estudos médicos, verificou-se que a fibrilação atrial acompanha ou é causa de muitas morbidades.

Na fibrilação atrial ocorre uma alteração na formação do estímulo cardíaco nos átrios. Ocorre uma espécie de curto circuito em várias áreas dos átrios, gerando inúmeros diminutos estímulos simultânea. Ocasionando uma desorganização elétrica tamanha que o coração torna-se incapaz de gerar a contração dos átrios.

Como há uma filtração importante no nodo sinoatrial, acaba que apenas um estímulo prossegue para os ventrículos por vez. Entretanto, apesar da filtração eficiente há transmissões elétricas descompassadas e rápidas para os ventrículos, ou seja, o coração acaba por bater de forma irregular e acelerada.

Em vez de contraírem, os átrios fibrilam – apresentam um movimento como se fosse um tremor grosseiro. E esta movimentação anômala gera um fluxo irregular do sangue, propiciando a formação de trombos dentro das cavidades cardíacas. Uma vez formados, os trombos podem migrar para os pulmões (gerando embolia pulmonar), para o cérebro (gerando AVC) e para os órgãos periféricos (rins, fígado, intestino, etc…).

Uma observação importância é quanto a incidência, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de um em cada 10 mil jovens brasileiros sem problemas cardiopaticos aparante tem fibrilação atrial. Nesses indivíduos, a doença é geralmente intermitente, mas 25% dos casos pode se tornar uma doença crônica.

O impacto da fibrilação atrial na morbimortalidade da população é elevado, bem como suas consequências socioeconômicas, relacionado, principalmente, a internações hospitalares, manejo crônico da doença e incapacitação ou limitação física de seus portadores, neste caso, mais comumente nos idosos.

A Fibrilação Atrial é uma doença um pouco diferente das que conhecemos, pois não existe uma relação causa-consequência única!

Existem inúmeras possibilidades e elas podem estar atuando ao mesmo tempo em um mesmo indivíduo!

Podemos citar:

  • álcool
  • tabagismo
  • apneia do sono
  • doença cardíaca
  • hipertensão arterial sistêmica
  • diabetes
  • entorpecentes
  • cirurgias
  • obesidade
  • histórico familiar
  • distúrbios metabólicos

Causas reversíveis de Fibrilação Atrial
Fibrilação Atrial pode ser provocada durante situações transitórias, incluindo a ingestão de álcool, cirurgias, choque elétrico, infarto do miocárdio, pericardite, miocardite, embolia pulmonar, outras doenças pulmonares, hipertireoidismo e outras doenças metabólicas.

Algumas vezes a fibrilação atrial não apresenta sintomas, porém quando surgem, os sintomas mais comuns são:

  • Palpitações no peito
  • Fraqueza/Fadiga
  • Capacidade reduzida de se exercitar
  • Tontura
  • Confusão
  • Falta de ar
  • Dor no peito
  • Desmaio.

Como é uma arritmia comum, bons clínicos gerais e outros especialistas conseguem identificá-la facilmente, apenas através da palpação e ausculta de um ritmo cardíaco caótico. Mas a documentação através do eletrocardiograma simples, de 12 derivações, é o exame padrão, não sendo necessária nenhuma confirmação diagnóstica complementar. Então o paciente poderá ser encaminhado a um cardiologista, que assim procederá a investigação das causas, estimativa dos riscos e proposta de tratamento.

Existem algumas opções de tratamento para a Fibrilação Atrial como: medicações, cardioversão elétrica (choque elétrico no tórax), ablação por cateter ou cirurgia.

Não há estadiamento.

Fibrilação Atrial  é a arritmia sustentada mais comum do mundo ocidental, ocorrendo com frequência cada vez maior à medida que a população envelhece. Uma arritmia isolada ou de ocorrência familial, fibrilação atrial no passado era considerada benigna, mas com o passar dos anos e com a complexidade dos estudos médicos, verificou-se que a fibrilação atrial acompanha ou é causa de muitas morbidades.

Na fibrilação atrial ocorre uma alteração na formação do estímulo cardíaco nos átrios. Ocorre uma espécie de curto circuito em várias áreas dos átrios, gerando inúmeros diminutos estímulos simultânea. Ocasionando uma desorganização elétrica tamanha que o coração torna-se incapaz de gerar a contração dos átrios.

Como há uma filtração importante no nodo sinoatrial, acaba que apenas um estímulo prossegue para os ventrículos por vez. Entretanto, apesar da filtração eficiente há transmissões elétricas descompassadas e rápidas para os ventrículos, ou seja, o coração acaba por bater de forma irregular e acelerada.

Em vez de contraírem, os átrios fibrilam – apresentam um movimento como se fosse um tremor grosseiro. E esta movimentação anômala gera um fluxo irregular do sangue, propiciando a formação de trombos dentro das cavidades cardíacas. Uma vez formados, os trombos podem migrar para os pulmões (gerando embolia pulmonar), para o cérebro (gerando AVC) e para os órgãos periféricos (rins, fígado, intestino, etc…).

Uma observação importância é quanto a incidência, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de um em cada 10 mil jovens brasileiros sem problemas cardiopaticos aparante tem fibrilação atrial. Nesses indivíduos, a doença é geralmente intermitente, mas 25% dos casos pode se tornar uma doença crônica.

O impacto da fibrilação atrial na morbimortalidade da população é elevado, bem como suas consequências socioeconômicas, relacionado, principalmente, a internações hospitalares, manejo crônico da doença e incapacitação ou limitação física de seus portadores, neste caso, mais comumente nos idosos.

A Fibrilação Atrial é uma doença um pouco diferente das que conhecemos, pois não existe uma relação causa-consequência única!

Existem inúmeras possibilidades e elas podem estar atuando ao mesmo tempo em um mesmo indivíduo!

Podemos citar:

  • álcool
  • tabagismo
  • apneia do sono
  • doença cardíaca
  • hipertensão arterial sistêmica
  • diabetes
  • entorpecentes
  • cirurgias
  • obesidade
  • histórico familiar
  • distúrbios metabólicos

Causas reversíveis de Fibrilação Atrial
Fibrilação Atrial pode ser provocada durante situações transitórias, incluindo a ingestão de álcool, cirurgias, choque elétrico, infarto do miocárdio, pericardite, miocardite, embolia pulmonar, outras doenças pulmonares, hipertireoidismo e outras doenças metabólicas.

Algumas vezes a fibrilação atrial não apresenta sintomas, porém quando surgem, os sintomas mais comuns são:

  • Palpitações no peito
  • Fraqueza/Fadiga
  • Capacidade reduzida de se exercitar
  • Tontura
  • Confusão
  • Falta de ar
  • Dor no peito
  • Desmaio.

Como é uma arritmia comum, bons clínicos gerais e outros especialistas conseguem identificá-la facilmente, apenas através da palpação e ausculta de um ritmo cardíaco caótico. Mas a documentação através do eletrocardiograma simples, de 12 derivações, é o exame padrão, não sendo necessária nenhuma confirmação diagnóstica complementar. Então o paciente poderá ser encaminhado a um cardiologista, que assim procederá a investigação das causas, estimativa dos riscos e proposta de tratamento.

Existem algumas opções de tratamento para a Fibrilação Atrial como: medicações, cardioversão elétrica (choque elétrico no tórax), ablação por cateter ou cirurgia.

Não há estadiamento.

O que é?

Fibrilação Atrial  é a arritmia sustentada mais comum do mundo ocidental, ocorrendo com frequência cada vez maior à medida que a população envelhece. Uma arritmia isolada ou de ocorrência familial, fibrilação atrial no passado era considerada benigna, mas com o passar dos anos e com a complexidade dos estudos médicos, verificou-se que a fibrilação atrial acompanha ou é causa de muitas morbidades.

Na fibrilação atrial ocorre uma alteração na formação do estímulo cardíaco nos átrios. Ocorre uma espécie de curto circuito em várias áreas dos átrios, gerando inúmeros diminutos estímulos simultânea. Ocasionando uma desorganização elétrica tamanha que o coração torna-se incapaz de gerar a contração dos átrios.

Como há uma filtração importante no nodo sinoatrial, acaba que apenas um estímulo prossegue para os ventrículos por vez. Entretanto, apesar da filtração eficiente há transmissões elétricas descompassadas e rápidas para os ventrículos, ou seja, o coração acaba por bater de forma irregular e acelerada.

Em vez de contraírem, os átrios fibrilam – apresentam um movimento como se fosse um tremor grosseiro. E esta movimentação anômala gera um fluxo irregular do sangue, propiciando a formação de trombos dentro das cavidades cardíacas. Uma vez formados, os trombos podem migrar para os pulmões (gerando embolia pulmonar), para o cérebro (gerando AVC) e para os órgãos periféricos (rins, fígado, intestino, etc…).

Uma observação importância é quanto a incidência, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de um em cada 10 mil jovens brasileiros sem problemas cardiopaticos aparante tem fibrilação atrial. Nesses indivíduos, a doença é geralmente intermitente, mas 25% dos casos pode se tornar uma doença crônica.

O impacto da fibrilação atrial na morbimortalidade da população é elevado, bem como suas consequências socioeconômicas, relacionado, principalmente, a internações hospitalares, manejo crônico da doença e incapacitação ou limitação física de seus portadores, neste caso, mais comumente nos idosos.

Fatores de Risco

A Fibrilação Atrial é uma doença um pouco diferente das que conhecemos, pois não existe uma relação causa-consequência única!

Existem inúmeras possibilidades e elas podem estar atuando ao mesmo tempo em um mesmo indivíduo!

Podemos citar:

  • álcool
  • tabagismo
  • apneia do sono
  • doença cardíaca
  • hipertensão arterial sistêmica
  • diabetes
  • entorpecentes
  • cirurgias
  • obesidade
  • histórico familiar
  • distúrbios metabólicos

Causas reversíveis de Fibrilação Atrial
Fibrilação Atrial pode ser provocada durante situações transitórias, incluindo a ingestão de álcool, cirurgias, choque elétrico, infarto do miocárdio, pericardite, miocardite, embolia pulmonar, outras doenças pulmonares, hipertireoidismo e outras doenças metabólicas.

Sintomas

Algumas vezes a fibrilação atrial não apresenta sintomas, porém quando surgem, os sintomas mais comuns são:

  • Palpitações no peito
  • Fraqueza/Fadiga
  • Capacidade reduzida de se exercitar
  • Tontura
  • Confusão
  • Falta de ar
  • Dor no peito
  • Desmaio.
Diagnóstico

Como é uma arritmia comum, bons clínicos gerais e outros especialistas conseguem identificá-la facilmente, apenas através da palpação e ausculta de um ritmo cardíaco caótico. Mas a documentação através do eletrocardiograma simples, de 12 derivações, é o exame padrão, não sendo necessária nenhuma confirmação diagnóstica complementar. Então o paciente poderá ser encaminhado a um cardiologista, que assim procederá a investigação das causas, estimativa dos riscos e proposta de tratamento.

Tratamento

Existem algumas opções de tratamento para a Fibrilação Atrial como: medicações, cardioversão elétrica (choque elétrico no tórax), ablação por cateter ou cirurgia.

Estadiamento

Não há estadiamento.

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