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Category Doenças Crônicas

Lua (@rosas_sao_azuis), médica veterinária e recifense, possui Dermatite Atópica (DA) grave desde bebê. Fez uso de imunobiológico por quase quatro anos e hoje em dia usa o inibidor JAK. Atualmente busca o controle da Dermatite Atópica (DA) e compartilha suas experiências e dicas com outros pacientes:

[Dematite Atópica (DA) e Praia]

“Seguindo o gancho de que cada Atópico é único, praia e mar também vão ser diferentes em cada pele!

De modo geral é benéfico por ser contato com natureza, sol, diminuir o estresse. Porém, tem Atópico que a pele ama água do mar e um solzinho (com moderação né). Assim como tem atópico que a pele reage muito mal ao contato com mar e ao sol, e eu sou um deles! Se eu tiver qualquer lesão de pele, mesmo que pequena, e entrar no mar, piora tudo. O mesmo vale para exposição solar pois tenho fotossensibilidade (que aumentou nos anos por alguns motivos), e minha pele irrita e coça mais. Mas nas fases de pele mais controlada, tenho um verdadeiro ritual para frequentar a praia, que inclui o tipo de roupa, proteção solar, não ficar com pele e roupa úmidos de mar por muito tempo e aplicar hidratante com frequência.

E você, como sua pele reage? Comente aqui”

O Instituto Espaço de Vida agradece a sua disponibilidade e compromisso, Lua!

#DermatiteAtopica #DA #Pele #Praia #Sol #Mar #Calor #iEspacodeVida #iEVida

Veja também:
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Doenças Crônicas:
Estudos Clínicos

O Instituto Espaço de Vida está sempre de olho nos pesquisadores que conduzem os estudos clínicos e avaliam a segurança e a eficácia de medicamentos em investigação! A nossa função é levar para você, paciente, todas as novidades referente a medicamento e tratamento.

O que são medicamentos em investigação?
São aqueles que ainda estão em fase de estudos clínicos e que ainda não foram aprovados pelas agências regulatórias do Brasil e do mundo para uso em determinada doença.

Mas, e os estudos clínicos, o que são?
São estudos científicos que respondem importantes questões clínicas e biológicas, como por exemplo,  garantir a segurança, eficácia e qualidade de medicamentos e produtos para a saúde, sendo guiado por um protocolo e um guia escrito de condutas para o estudo.

Os cientistas e médicos são procurados para desenvolverem tratamentos inovadores, mais eficientes e menos tóxicos para melhorar a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes com câncer.

Alguns Estudos Clínicos pretendem descobrir novas drogas, enquanto outros avaliam e otimizam diferentes abordagens terapêuticas incluindo cirurgias, terapias de radiação e combinações de drogas já disponíveis na prática clínica.

Qual a minha participação, como paciente?
O paciente tem um papel importante na saúde brasileira! Com a sua ajuda,  você estará ajudando muitas pessoas com a mesma doença. Já pensou nisso?

Os participantes de estudos clínicos são examinados por uma equipe de pesquisa: médicos, enfermeiros, técnicos e uma equipe de apoio. esses pacientes podem estar entre os primeiros a receber novos tratamentos em investigação antes que eles sejam comercializados.

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Doenças crônicas:
Tipos

Existem vários tipos de doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis no mundo. Conheça os mais comuns e lembre-se que o ideal é sempre ficar atento aos fatores de risco e previna-se. Conheça:

acromegalia-espaco-de-vida-2

Acromegalia

Acromegalia é uma doença causada pelo excesso de produção do hormônio de crescimento (GH). O nome acromegalia é reservado à produção excessiva de GH na vida adulta, quando as cartilagens de crescimento já se encontram fechadas, inativas, causando aumento das mãos e dos pés.
dematite-atopica-praia-espaco-de-vida

Dematite Atópica (DA) e Praia

Lua (@rosas_sao_azuis), médica veterinária e recifense, possui Dermatite Atópica (DA) grave desde bebê. Fez uso de imunobiológico por quase quatro anos e hoje em dia usa o inibidor JAK. Atualmente […]

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Doenças Crônicas:
O que são?

São doenças de longa duração e de progressão lenta, e muitas, infelizmente,  ainda não tem cura.  Existem duas categorias de doenças crônicas: as transmissíveis e as não transmissíveis (DCNT).

As doenças crônicas não transmissíveis estão associadas a idade elevada ou ao estilo de vida da pessoa, como má alimentação, estresse e sedentarismo. Como por exemplo doenças respiratórias (asma, bronquite, Doenças Pulmonar Obstrutivas Crônica – DPOC etc), doenças metabólicas (obesidade, diabetes, hiper e hipotireoidismo, dislipidemia, etc), entre outras.

Já as doenças crônicas transmissíveis são infecciosas e causadas por organismos invasores como vírus e parasitas. Exemplos deste tipo de doença: AIDS, hepatite B e C e tuberculose.

DADOS DOENÇAS CRÔNICAS
Segundo a Agência Nacional de Saúde (ANS), existem, somente no Brasil, quase 53 milhões de pessoas com pelo menos uma doença crônica. Estima-se que até 2030 teremos um aumento de 50% da população com algum tipo de doença crônica,  por conta do atual estilo de vida: obesidade, sedentarismo e estresse, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.  De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE, as doenças crônicas não transmissíveis representam 70% das mortes no Brasil.

EXISTE PREVENÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS?
Sabe-se que tudo na vida precisa ser a base do equilíbrio, e com as doenças não poderia ser diferente. Um estilo de vida saudável, buscando a alimentação adequada, a prática de algum exercício físico e cuidar da sua mente, são fatores essenciais para a prevenção de qualquer doença. Preste bem atenção: essas variáveis modificáveis ajudam na prevenção e melhoram a qualidade de vida de qualquer pessoa, porém não pode-se afirmar que a pessoa que tem um ótimo estilo de vida, não terá nenhuma doença crônica.

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Fibrilação Atrial  é a arritmia sustentada mais comum do mundo ocidental, ocorrendo com frequência cada vez maior à medida que a população envelhece. Uma arritmia isolada ou de ocorrência familial, fibrilação atrial no passado era considerada benigna, mas com o passar dos anos e com a complexidade dos estudos médicos, verificou-se que a fibrilação atrial acompanha ou é causa de muitas morbidades.

Na fibrilação atrial ocorre uma alteração na formação do estímulo cardíaco nos átrios. Ocorre uma espécie de curto circuito em várias áreas dos átrios, gerando inúmeros diminutos estímulos simultânea. Ocasionando uma desorganização elétrica tamanha que o coração torna-se incapaz de gerar a contração dos átrios.

Como há uma filtração importante no nodo sinoatrial, acaba que apenas um estímulo prossegue para os ventrículos por vez. Entretanto, apesar da filtração eficiente há transmissões elétricas descompassadas e rápidas para os ventrículos, ou seja, o coração acaba por bater de forma irregular e acelerada.

Em vez de contraírem, os átrios fibrilam – apresentam um movimento como se fosse um tremor grosseiro. E esta movimentação anômala gera um fluxo irregular do sangue, propiciando a formação de trombos dentro das cavidades cardíacas. Uma vez formados, os trombos podem migrar para os pulmões (gerando embolia pulmonar), para o cérebro (gerando AVC) e para os órgãos periféricos (rins, fígado, intestino, etc…).

Uma observação importância é quanto a incidência, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de um em cada 10 mil jovens brasileiros sem problemas cardiopaticos aparante tem fibrilação atrial. Nesses indivíduos, a doença é geralmente intermitente, mas 25% dos casos pode se tornar uma doença crônica.

O impacto da fibrilação atrial na morbimortalidade da população é elevado, bem como suas consequências socioeconômicas, relacionado, principalmente, a internações hospitalares, manejo crônico da doença e incapacitação ou limitação física de seus portadores, neste caso, mais comumente nos idosos.

A Fibrilação Atrial é uma doença um pouco diferente das que conhecemos, pois não existe uma relação causa-consequência única!

Existem inúmeras possibilidades e elas podem estar atuando ao mesmo tempo em um mesmo indivíduo!

Podemos citar:

  • álcool
  • tabagismo
  • apneia do sono
  • doença cardíaca
  • hipertensão arterial sistêmica
  • diabetes
  • entorpecentes
  • cirurgias
  • obesidade
  • histórico familiar
  • distúrbios metabólicos

Causas reversíveis de Fibrilação Atrial
Fibrilação Atrial pode ser provocada durante situações transitórias, incluindo a ingestão de álcool, cirurgias, choque elétrico, infarto do miocárdio, pericardite, miocardite, embolia pulmonar, outras doenças pulmonares, hipertireoidismo e outras doenças metabólicas.

Algumas vezes a fibrilação atrial não apresenta sintomas, porém quando surgem, os sintomas mais comuns são:

  • Palpitações no peito
  • Fraqueza/Fadiga
  • Capacidade reduzida de se exercitar
  • Tontura
  • Confusão
  • Falta de ar
  • Dor no peito
  • Desmaio.

Como é uma arritmia comum, bons clínicos gerais e outros especialistas conseguem identificá-la facilmente, apenas através da palpação e ausculta de um ritmo cardíaco caótico. Mas a documentação através do eletrocardiograma simples, de 12 derivações, é o exame padrão, não sendo necessária nenhuma confirmação diagnóstica complementar. Então o paciente poderá ser encaminhado a um cardiologista, que assim procederá a investigação das causas, estimativa dos riscos e proposta de tratamento.

Existem algumas opções de tratamento para a Fibrilação Atrial como: medicações, cardioversão elétrica (choque elétrico no tórax), ablação por cateter ou cirurgia.

Não há estadiamento.

Fibrilação Atrial  é a arritmia sustentada mais comum do mundo ocidental, ocorrendo com frequência cada vez maior à medida que a população envelhece. Uma arritmia isolada ou de ocorrência familial, fibrilação atrial no passado era considerada benigna, mas com o passar dos anos e com a complexidade dos estudos médicos, verificou-se que a fibrilação atrial acompanha ou é causa de muitas morbidades.

Na fibrilação atrial ocorre uma alteração na formação do estímulo cardíaco nos átrios. Ocorre uma espécie de curto circuito em várias áreas dos átrios, gerando inúmeros diminutos estímulos simultânea. Ocasionando uma desorganização elétrica tamanha que o coração torna-se incapaz de gerar a contração dos átrios.

Como há uma filtração importante no nodo sinoatrial, acaba que apenas um estímulo prossegue para os ventrículos por vez. Entretanto, apesar da filtração eficiente há transmissões elétricas descompassadas e rápidas para os ventrículos, ou seja, o coração acaba por bater de forma irregular e acelerada.

Em vez de contraírem, os átrios fibrilam – apresentam um movimento como se fosse um tremor grosseiro. E esta movimentação anômala gera um fluxo irregular do sangue, propiciando a formação de trombos dentro das cavidades cardíacas. Uma vez formados, os trombos podem migrar para os pulmões (gerando embolia pulmonar), para o cérebro (gerando AVC) e para os órgãos periféricos (rins, fígado, intestino, etc…).

Uma observação importância é quanto a incidência, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de um em cada 10 mil jovens brasileiros sem problemas cardiopaticos aparante tem fibrilação atrial. Nesses indivíduos, a doença é geralmente intermitente, mas 25% dos casos pode se tornar uma doença crônica.

O impacto da fibrilação atrial na morbimortalidade da população é elevado, bem como suas consequências socioeconômicas, relacionado, principalmente, a internações hospitalares, manejo crônico da doença e incapacitação ou limitação física de seus portadores, neste caso, mais comumente nos idosos.

A Fibrilação Atrial é uma doença um pouco diferente das que conhecemos, pois não existe uma relação causa-consequência única!

Existem inúmeras possibilidades e elas podem estar atuando ao mesmo tempo em um mesmo indivíduo!

Podemos citar:

  • álcool
  • tabagismo
  • apneia do sono
  • doença cardíaca
  • hipertensão arterial sistêmica
  • diabetes
  • entorpecentes
  • cirurgias
  • obesidade
  • histórico familiar
  • distúrbios metabólicos

Causas reversíveis de Fibrilação Atrial
Fibrilação Atrial pode ser provocada durante situações transitórias, incluindo a ingestão de álcool, cirurgias, choque elétrico, infarto do miocárdio, pericardite, miocardite, embolia pulmonar, outras doenças pulmonares, hipertireoidismo e outras doenças metabólicas.

Algumas vezes a fibrilação atrial não apresenta sintomas, porém quando surgem, os sintomas mais comuns são:

  • Palpitações no peito
  • Fraqueza/Fadiga
  • Capacidade reduzida de se exercitar
  • Tontura
  • Confusão
  • Falta de ar
  • Dor no peito
  • Desmaio.

Como é uma arritmia comum, bons clínicos gerais e outros especialistas conseguem identificá-la facilmente, apenas através da palpação e ausculta de um ritmo cardíaco caótico. Mas a documentação através do eletrocardiograma simples, de 12 derivações, é o exame padrão, não sendo necessária nenhuma confirmação diagnóstica complementar. Então o paciente poderá ser encaminhado a um cardiologista, que assim procederá a investigação das causas, estimativa dos riscos e proposta de tratamento.

Existem algumas opções de tratamento para a Fibrilação Atrial como: medicações, cardioversão elétrica (choque elétrico no tórax), ablação por cateter ou cirurgia.

Não há estadiamento.

O que é?

Fibrilação Atrial  é a arritmia sustentada mais comum do mundo ocidental, ocorrendo com frequência cada vez maior à medida que a população envelhece. Uma arritmia isolada ou de ocorrência familial, fibrilação atrial no passado era considerada benigna, mas com o passar dos anos e com a complexidade dos estudos médicos, verificou-se que a fibrilação atrial acompanha ou é causa de muitas morbidades.

Na fibrilação atrial ocorre uma alteração na formação do estímulo cardíaco nos átrios. Ocorre uma espécie de curto circuito em várias áreas dos átrios, gerando inúmeros diminutos estímulos simultânea. Ocasionando uma desorganização elétrica tamanha que o coração torna-se incapaz de gerar a contração dos átrios.

Como há uma filtração importante no nodo sinoatrial, acaba que apenas um estímulo prossegue para os ventrículos por vez. Entretanto, apesar da filtração eficiente há transmissões elétricas descompassadas e rápidas para os ventrículos, ou seja, o coração acaba por bater de forma irregular e acelerada.

Em vez de contraírem, os átrios fibrilam – apresentam um movimento como se fosse um tremor grosseiro. E esta movimentação anômala gera um fluxo irregular do sangue, propiciando a formação de trombos dentro das cavidades cardíacas. Uma vez formados, os trombos podem migrar para os pulmões (gerando embolia pulmonar), para o cérebro (gerando AVC) e para os órgãos periféricos (rins, fígado, intestino, etc…).

Uma observação importância é quanto a incidência, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de um em cada 10 mil jovens brasileiros sem problemas cardiopaticos aparante tem fibrilação atrial. Nesses indivíduos, a doença é geralmente intermitente, mas 25% dos casos pode se tornar uma doença crônica.

O impacto da fibrilação atrial na morbimortalidade da população é elevado, bem como suas consequências socioeconômicas, relacionado, principalmente, a internações hospitalares, manejo crônico da doença e incapacitação ou limitação física de seus portadores, neste caso, mais comumente nos idosos.

Fatores de Risco

A Fibrilação Atrial é uma doença um pouco diferente das que conhecemos, pois não existe uma relação causa-consequência única!

Existem inúmeras possibilidades e elas podem estar atuando ao mesmo tempo em um mesmo indivíduo!

Podemos citar:

  • álcool
  • tabagismo
  • apneia do sono
  • doença cardíaca
  • hipertensão arterial sistêmica
  • diabetes
  • entorpecentes
  • cirurgias
  • obesidade
  • histórico familiar
  • distúrbios metabólicos

Causas reversíveis de Fibrilação Atrial
Fibrilação Atrial pode ser provocada durante situações transitórias, incluindo a ingestão de álcool, cirurgias, choque elétrico, infarto do miocárdio, pericardite, miocardite, embolia pulmonar, outras doenças pulmonares, hipertireoidismo e outras doenças metabólicas.

Sintomas

Algumas vezes a fibrilação atrial não apresenta sintomas, porém quando surgem, os sintomas mais comuns são:

  • Palpitações no peito
  • Fraqueza/Fadiga
  • Capacidade reduzida de se exercitar
  • Tontura
  • Confusão
  • Falta de ar
  • Dor no peito
  • Desmaio.
Diagnóstico

Como é uma arritmia comum, bons clínicos gerais e outros especialistas conseguem identificá-la facilmente, apenas através da palpação e ausculta de um ritmo cardíaco caótico. Mas a documentação através do eletrocardiograma simples, de 12 derivações, é o exame padrão, não sendo necessária nenhuma confirmação diagnóstica complementar. Então o paciente poderá ser encaminhado a um cardiologista, que assim procederá a investigação das causas, estimativa dos riscos e proposta de tratamento.

Tratamento

Existem algumas opções de tratamento para a Fibrilação Atrial como: medicações, cardioversão elétrica (choque elétrico no tórax), ablação por cateter ou cirurgia.

Estadiamento

Não há estadiamento.

Veja também:
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Acromegalia é uma doença causada pelo excesso de produção do hormônio de crescimento (GH). O nome acromegalia é reservado à produção excessiva de GH na vida adulta, quando as cartilagens de crescimento já se encontram fechadas, inativas, causando aumento das mãos e dos pés.
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A anemia falciforme ou Doença Falciforme é um tipo de anemia. A anemia é uma doença em que o sangue tem um número menor do que o normal de glóbulos vermelhos. Esta condição também pode ocorrer se os seus glóbulos vermelhos não têm hemoglobina suficiente.

Anemia Falciforme é caracterizada pelo predomínio da hemoglobina S (HbS). É uma doença hematológica (do sangue) hereditária (genética) que causa destruição crônica das células vermelhas do sangue, episódios de intensa dor, susceptibilidade às infecções, lesões orgânicas e, em alguns casos, à morte precoce. É uma anemia que acontece porque algumas pessoas não têm a hemoglobina A e, no seu lugar, produzem outra hemoglobina diferente daquela, chamada hemoglobina S. A hemoglobina S não exerce a função de oxigenar o corpo de forma satisfatória.

Traço

A anemia falciforme é um tipo de anemia. A anemia é uma doença em que o sangue tem um número menor do que o normal de glóbulos vermelhos. Esta condição também pode ocorrer se os seus glóbulos vermelhos não têm hemoglobina suficiente.

Os glóbulos vermelhos são feitos na medula esponjosa no interior dos grandes ossos do corpo. A medula óssea é sempre fazendo novos glóbulos vermelhos para substituir os antigos. Glóbulos vermelhos normais duram cerca de 120 dias na corrente sangüínea e depois morrer. Eles carregam o oxigênio e remover o dióxido de carbono (um produto) de seu corpo.

Na anemia falciforme, uma inferior ao número normal de glóbulos vermelhos ocorre porque as células falciformes não duram muito tempo. Células falciformes geralmente morrem após apenas cerca de 10 a 20 dias. A medula óssea não é possível fazer novos glóbulos vermelhos rápido o suficiente para substituir os que morrem.
A anemia falciforme é uma doença hereditária, ao longo da vida. As pessoas que têm a doença nascem com ele. Eles herdam duas cópias do gene falciforme, um de cada pai.

As pessoas que herdam um gene falciforme de um pai e um gene normal do outro progenitor tem uma condição chamada de traço falciforme. Traço falciforme é diferente de anemia falciforme. As pessoas que têm o traço falciforme não têm a doença, mas eles têm um dos genes que causam anemia falciforme. Como as pessoas que têm anemia falciforme, as pessoas que têm o traço falciforme pode passar o gene para seus filhos.

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