O Câncer de Colo de Útero é um tumor que ataca a área inferior do útero, chamada de colo ou cérvix. Os primeiros sintomas são verrugas na mucosa da vagina, do pênis, do ânus, da laringe e do esôfago. Esta é uma doença que demora anos para desenvolver, aproximadamente, de 10 a 20 anos.

Este é o segundo tipo de câncer feminino mais comum, perdendo apenas para o câncer de mama.Segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCA, no Brasil,  está em terceiro lugar, atrás do câncer de mama e intestino (colon e reto), com taxa de incidência de 15 novos casos em 100.000 mulheres ao ano. A mortalidade pode chegar a 5 casos em 100.000 ao ano. Geralmente, afeta mulheres entre 40 e 60 anos de idade.

A endometriose (outra doença muito comum as mulheres adultas) e a genética não possuem relação com o surgimento desse câncer. O Câncer de Colo de Útero pode evoluir para uma doença mais severa, o Carcinoma invasor do colo uterino (tumor maligno).

Alguns riscos possibilitam o aparecimento do Câncer de Colo do Útero:

  • Sexo desprotegido com múltiplos parceiros
  • Histórico de DSTs (HPV – Papiloma Vírus Humano)
  • Tabagismo
  • Idade precoce da primeira relação sexual
  • Má higiene íntima
  • Multiparidade (Várias gravidezes)

Por ser uma doença lenta, na maioria dos casos, quando os sintomas aparecem é sinal de que o câncer está em estágio avançado.

Os sintomas variam conforme a gravidade da doença:

  • Corrimento persistente de coloração amarelada ou rosa e com forte odor;
  • Hemorragia anormal;
  • Desconforto ao urinar;
  • Micção irregular;
  • Ciclos menstruais irregulares;
  • Sexo desconfortável (com dor);
  • Dor na pelve;
  • Dor nas costas;

O principal exame para prevenir e detectar o Câncer do colo de útero é o Papanicolau. Este exame faz parte dos exames de rotina da saúde da mulher e permite ao médico examinar visualmente o interior da vagina e o colo do útero. Com uma espátula de madeira e uma pequena escova especial o médico realiza a descamação do colo do útero a fim de recolher as células para a análise em laboratório. O Papanicolau pode ser complementado com Colposcopia com a realização de biópsia para se confirmar o diagnóstico.

Os tratamentos aplicados para o Câncer de colo do útero podem ser:

Cirurgia – Este procedimento consiste na retirada do tumor e, em algum casos, do útero  e da parte superior da vagina também.

Radioterapia – O objetivo deste tratamento é reduzir o volume volume tumoral.

Quimioterapia – Este tratamento é indicado para tumores em estágios mais avançados.

O tipo de tratamento irá depender do estágio da doença, do tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade e desejo de ter filhos.

Em atualização.

Mais informações acesse o site da International Myeloma Foundation Latin America – IMF Latin America ou ligue para ligue para 0800 777 0355 (IMF Latin America) e saiba tudo sobre essa doença!

O Câncer de Colo de Útero é um tumor que ataca a área inferior do útero, chamada de colo ou cérvix. Os primeiros sintomas são verrugas na mucosa da vagina, do pênis, do ânus, da laringe e do esôfago. Esta é uma doença que demora anos para desenvolver, aproximadamente, de 10 a 20 anos.

Este é o segundo tipo de câncer feminino mais comum, perdendo apenas para o câncer de mama.Segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCA, no Brasil,  está em terceiro lugar, atrás do câncer de mama e intestino (colon e reto), com taxa de incidência de 15 novos casos em 100.000 mulheres ao ano. A mortalidade pode chegar a 5 casos em 100.000 ao ano. Geralmente, afeta mulheres entre 40 e 60 anos de idade.

A endometriose (outra doença muito comum as mulheres adultas) e a genética não possuem relação com o surgimento desse câncer. O Câncer de Colo de Útero pode evoluir para uma doença mais severa, o Carcinoma invasor do colo uterino (tumor maligno).

Alguns riscos possibilitam o aparecimento do Câncer de Colo do Útero:

  • Sexo desprotegido com múltiplos parceiros
  • Histórico de DSTs (HPV – Papiloma Vírus Humano)
  • Tabagismo
  • Idade precoce da primeira relação sexual
  • Má higiene íntima
  • Multiparidade (Várias gravidezes)

Por ser uma doença lenta, na maioria dos casos, quando os sintomas aparecem é sinal de que o câncer está em estágio avançado.

Os sintomas variam conforme a gravidade da doença:

  • Corrimento persistente de coloração amarelada ou rosa e com forte odor;
  • Hemorragia anormal;
  • Desconforto ao urinar;
  • Micção irregular;
  • Ciclos menstruais irregulares;
  • Sexo desconfortável (com dor);
  • Dor na pelve;
  • Dor nas costas;

O principal exame para prevenir e detectar o Câncer do colo de útero é o Papanicolau. Este exame faz parte dos exames de rotina da saúde da mulher e permite ao médico examinar visualmente o interior da vagina e o colo do útero. Com uma espátula de madeira e uma pequena escova especial o médico realiza a descamação do colo do útero a fim de recolher as células para a análise em laboratório. O Papanicolau pode ser complementado com Colposcopia com a realização de biópsia para se confirmar o diagnóstico.

Os tratamentos aplicados para o Câncer de colo do útero podem ser:

Cirurgia – Este procedimento consiste na retirada do tumor e, em algum casos, do útero  e da parte superior da vagina também.

Radioterapia – O objetivo deste tratamento é reduzir o volume volume tumoral.

Quimioterapia – Este tratamento é indicado para tumores em estágios mais avançados.

O tipo de tratamento irá depender do estágio da doença, do tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade e desejo de ter filhos.

Em atualização.

O que é?

O Câncer de Colo de Útero é um tumor que ataca a área inferior do útero, chamada de colo ou cérvix. Os primeiros sintomas são verrugas na mucosa da vagina, do pênis, do ânus, da laringe e do esôfago. Esta é uma doença que demora anos para desenvolver, aproximadamente, de 10 a 20 anos.

Este é o segundo tipo de câncer feminino mais comum, perdendo apenas para o câncer de mama.Segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCA, no Brasil,  está em terceiro lugar, atrás do câncer de mama e intestino (colon e reto), com taxa de incidência de 15 novos casos em 100.000 mulheres ao ano. A mortalidade pode chegar a 5 casos em 100.000 ao ano. Geralmente, afeta mulheres entre 40 e 60 anos de idade.

A endometriose (outra doença muito comum as mulheres adultas) e a genética não possuem relação com o surgimento desse câncer. O Câncer de Colo de Útero pode evoluir para uma doença mais severa, o Carcinoma invasor do colo uterino (tumor maligno).

Fatores de Risco

Alguns riscos possibilitam o aparecimento do Câncer de Colo do Útero:

  • Sexo desprotegido com múltiplos parceiros
  • Histórico de DSTs (HPV – Papiloma Vírus Humano)
  • Tabagismo
  • Idade precoce da primeira relação sexual
  • Má higiene íntima
  • Multiparidade (Várias gravidezes)
Sintomas

Por ser uma doença lenta, na maioria dos casos, quando os sintomas aparecem é sinal de que o câncer está em estágio avançado.

Os sintomas variam conforme a gravidade da doença:

  • Corrimento persistente de coloração amarelada ou rosa e com forte odor;
  • Hemorragia anormal;
  • Desconforto ao urinar;
  • Micção irregular;
  • Ciclos menstruais irregulares;
  • Sexo desconfortável (com dor);
  • Dor na pelve;
  • Dor nas costas;
Diagnóstico

O principal exame para prevenir e detectar o Câncer do colo de útero é o Papanicolau. Este exame faz parte dos exames de rotina da saúde da mulher e permite ao médico examinar visualmente o interior da vagina e o colo do útero. Com uma espátula de madeira e uma pequena escova especial o médico realiza a descamação do colo do útero a fim de recolher as células para a análise em laboratório. O Papanicolau pode ser complementado com Colposcopia com a realização de biópsia para se confirmar o diagnóstico.

Tratamento

Os tratamentos aplicados para o Câncer de colo do útero podem ser:

Cirurgia – Este procedimento consiste na retirada do tumor e, em algum casos, do útero  e da parte superior da vagina também.

Radioterapia – O objetivo deste tratamento é reduzir o volume volume tumoral.

Quimioterapia – Este tratamento é indicado para tumores em estágios mais avançados.

O tipo de tratamento irá depender do estágio da doença, do tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade e desejo de ter filhos.

Estadiamento

Em atualização.

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